sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

Um mercado solidário a não perder

É já no próximo domingo a edição do Mercado dos Santos dedicada ao amor. Este mote foi o ponto de partida para juntar imensas pessoas que, individualmente, escreveram as suas histórias de amor, dando origem à edição de um pequeno livro, onde se compilam todas elas. Este livro irá estar à venda neste mercado solidário, revertendo a sua receita a favor do Diogo, um menino que necessita de ir à Alemanha, fazer um tratamento que o ajude a ultrapassar a sua doença.

Para além disso, várias marcas irão estar presentes, com banca própria, o que proporcionará aos visitantes a possibilidade de ver ao vivo e a cores artigos lindíssimos. Existindo, igualmente, um banca solidária cuja venda dos artigos reverterá igualmente para o Diogo.

Se quiser, pode também inscrever-se nos workshops que se irão realizar no local, a preços muito atractivos, bem como usufruir de um conjuntos de outras actividades e serviços que estarão disponíveis tudo em prol do Diogo.

O programa é vastíssimo e atractivo, portanto vamos todos ajudar, aparecendo, no domingo, no ESAD, em Matosinhos, entre as 10 e as 18h. 

                           



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terça-feira, 28 de janeiro de 2014

The Walking Dead Blood Store - uma iniciativa FOX e Instituto Português do Sangue e da Transplantação

A primeira loja de doação de sangue do mundo vai abrir já no dia 07 de fevereiro com a assinatura de ‘The Walking Dead’. Depois do êxito da campanha do ano passado, em que vários famosos foram ‘zombieficados’ para apelarem à doação de sangue, mais uma vez a FOX une-se ao Instituto Português do Sangue e da Transplantação criando a The Walking Dead Blood Store, uma loja em que as dádivas de sangue podem ser trocadas por vários produtos da série. O IPST e a FOX unem-se assim, mais uma vez, com o objectivo de sensibilizar os fãs desta série de culto para a importância da dádiva de sangue. Desta forma, a FOX pretende chamar a comunidade crescente de fãs de ‘The Walking Dead’ e aproveitar o fenómeno mundial que esta série se tornou para captar mais dadores de sangue em Portugal e assim aumentar “a receita” do banco de sangue português.

A The Walking Dead Blood Store vai estar no Centro Comercial Dolce Vita Tejo, entre os dias 07 e 16 de fevereiro. Nesta loja e em todos os centros de recolha do IPST, desde ontem, por cada doação, o doador recebe um comprovativo que, posteriormente, pode ser trocado por merchandising oficial da série – livros, t-shirts, hoodies, armas domésticas, posters, canecas, jogos de Playstation, etc. Cada produto tem o seu próprio valor em sangue e, para se conseguir os melhores ou até mais produtos, cada pessoa tem de apresentar um maior número de comprovativos.

Como conseguir mais comprovativos? Fácil. Cada pessoa terá de “angariar” amigos e familiares que façam uma doação de sangue em seu nome. Quantos mais dadores se conseguirem angariar, mais comprovativos se ganha. Para a troca dos comprovativos por produtos ‘The Walking Dead’ basta que se dirijam à Blood Store, de 07 a 16 de fevereiro, das 12h00 às 20h00 de segunda a sexta-feira, e das 11h00 às 22h00, no fim de semana.

Onde e quando se pode fazer a doação de sangue?
A The Walking Dead Blood Store, para além de agregar todos os produtos da série, vai ter uma ala para dádivas de sangue entre os dias 07 de 10 de fevereiro, entre as 14h00 e as 19h00. Para além da loja, desde ontem, as pessoas poderão deslocar-se a qualquer centro de colheita do IPST do país onde poderão fazer a sua dádiva e, em troca, receber o comprovativo que servirá de “moeda” de troca na The Walking Dead Blood Store. Há sua conta, vai haver mais sangue!



Para mais informações acerca da campanha e da The Walking Dead Blood Store basta ir ao site da fox.

A série ‘The Walking Dead’
Com menos de 24horas de diferença em relação à emissão nos Estados Unidos, a segunda parte da quarta temporada de ‘The Walking Dead’ está de regresso à FOX já no dia 10 de fevereiro.

No mundo pós-apocalíptico de ‘The Walking Dead’, Rick Grimes (Andrew Lincolm) e o seu grupo de sobreviventes continuam a sua batalha para sobreviver tanto às ameaças dos walkers como aos vários perigos que se escondem entre os vivos.  Este drama zombie continua a quebrar recordes de audiências, tanto na AMC (canal onde a série é emitida nos Estados Unidos) como em todos os mercados FIC espalhados pelo mundo.

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Uma dor imensa

Não deve haver pior sentimento do que a perda de um filho. É horrível quando adoecem, quando têm acidentes e nos deixam sem chão, neste mundo. Pior será perdê-los sem saber como, sem saber porquê, sem saber para onde foram, sem saber se algum dia voltarão.

O Rui Pedro faz hoje 27 anos e a sua mãe, Filomena, nada sabe do que lhe sucedeu desde os seus 11 anos. Que dor! Que sofrimento! Este vídeo é mais uma tentativa de chegar até ele. É a luta de uma mãe que nunca desiste de encontrar o seu filho

Ajudem a divulgar!



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segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Uma nova experiência

Hoje foi dia de experimentar uma receita nova. 
Há imenso tempo que tinha a ideia de fazer tamboril  numa das nossas refeições, mas ainda não tinha calhada. Hoje, quando o marido me perguntou o que estava a pensar fazer para o jantar, sugeri logo o peixinho et voilá... Tamboril no forno com natas.
Foi aprovadíssimo por todos cá em casa, inclusive pelo baby G. de comeu até mais não.



RECEITA:

Lombos de tamboril
60gr de pimento vermelho
1 cebola
1 dente de alho
1 limão
sal 
tomilho
1 pacote de natas
azeite

Temperar o tamboril com sal e limão. Numa panela refogar, no azeite, o alho a cebola e o pimento cortado aos cubos. Acrescentar ao refogado sumo de limão e deixar cozer cerca de 5 minutos. Adicionar o tamboril para que ganhe sabor. Adicionar as natas, temperar com tomilho e deixar cozinhar alguns minutos. Colocar num pirex e levar ao forno pré-aquecido cerca de 15 minutos.
Acompanhar com arroz de cenoura.


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domingo, 26 de janeiro de 2014

Fim de semana chuvoso

Os dois últimos dias foram chatitos. A chuva e o frio não permitiram que saíssemos de casa e impediu-nos de fazer um programinha que tínhamos planeado.
Assim, ficámos no quentinho do lar, com muito mimo e brincadeira, e onde não faltou um bolo, desta vez de cenoura com cobertura de chocolate. Delicioso!



RECEITA

300gr de cenouras
4 ovos
1 chávena de chá de óleo vegetal
2 chávenas de chá de açúcar
2 chávenas de chá de farinha
1 colher de sobremesa de fermento
150gr de chocolate negro
25gr de manteiga

Numa taça colocar as cenouras descascadas e raladas, as gemas dos ovos, o óleo e o açúcar e bater. Misturar a farinha polvilhada e o fermento. Por último, adicionar as claras em castelo e envolver. Colocar a massa na forma untada e levar ao forno, pré-aquecido a 180º, cerca de 20 minutos. Deixar arrefecer o bolo na forma, cerca de 20 minutos, e desenformar.
Para a cobertura, derreter o chocolate juntamente com a manteiga em lume brando, mexendo sempre. 

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sábado, 25 de janeiro de 2014

As crianças e o medo de morrer



Na passada segunda-feira, logo pela manhã, o Santiago abordou-me:

- Mãe, tens medo de morrer?
- Não!
- Eu tenho! - respondeu ele.

Confesso que fiquei meio sem rumo, sem saber o que lhe dizer. Mas não o deixei sem resposta e disse-lhe o que achei mais adequado no momento.
A verdade é que, logo depois publiquei a minha inquietude com a questão no facebook e a minha amiga Suzana Pratas, psicóloga, pós-graduada em Psicologia da Saúde, esclareceu-me alguns pontos importantes. Sendo um tema bastante pertinente, de imediato a convidei a escrever um artigo para partilhar com os meus leitores do blog. 
Aqui vos deixo o seu artigo.


"S. de 4 anos pergunta, pela manhã: - Mãe, tens medo de morrer?”
Estas são questões, cujas respostas, “paralisam” muitos pais, que se questionam, sobre qual a resposta certa.

Pois é!!!! Não existe “A” resposta certa.
Existe a resposta adequada, a cada criança, dependendo da sua idade.
As crianças apercebem-se da separação e da morte e questionam-se sobre a sua própria existência. Formulam a sua própria ideia sobre o que é viver e sobre o que é morrer, ainda que tantas vezes não tenham oportunidade de se manifestar, expor as suas dúvidas, e partilhar os seus pensamentos e emoções. E também depende da personalidade da criança. Há as mais extrovertidas, que perguntam tudo. E há aquelas que não fazem todas as perguntas e preferem descobrir sozinhas. Cada criança é um mundo fantástico a ser descoberto, todos os dias.

Não é a morte que verdadeiramente assusta as crianças, é o medo que os adultos têm da própria morte, que as contagia. Ainda que os adultos, passem esse medo, de forma inconsciente. Por isso, quando o seu filho falar sobre o assunto, pense se não falou do assunto com alguém, na presença dele. Ainda que ele lhe parecesse distraído. Quando digo falar no assunto, não me refiro à morte em si, mas sim a: zangas com alguém; castigos em alguém; separações de namorados; divórcios; etc.
O que uma criança mais teme é a separação. É ficar separada de quem ama. E, em casos normais, dos seus progenitores ou cuidadores. Não adianta fingir que a morte não existe. Não adianta tampouco criar essa ilusão nas crianças. Todos nós vamos morrer um dia! Tudo o que nasce, um dia tem um fim, a morte faz parte da vida, é uma realidade incontornável. E as crianças, devem saber disso. Mas cuidado caros pais…depende do desenvolvimento cognitivo de cada criança e tendo em conta as suas idades. (ver Diferentes idades, Diferentes Ideias)

Os pais devem ter em atenção, que a criança no seu processo de desenvolvimento cognitivo, vai tomando conhecimento de determinados ”conceitos” da vida dos adultos, mas de uma forma gradual. Você que é pai/mãe, com certeza, não tem a ideia do que é a morte hoje, que tinha aos 5, aos 10 ou aos 15 anos de idade. Já pensou nisso? Provavelmente nessa idade, pensava que morte era tudo o que acabava. Não necessariamente tudo o que deixava de ver, sem possibilidade de rever. E o mesmo acontece com o seu filho(a). Portanto, vamos entender o desenvolvimento cognitivo das crianças, também de forma gradual.

Para o efeito, deixo-vos as diferentes formas de como a criança assimila a ideia da morte, nos seus diferentes estágios de desenvolvimento:

Diferentes Idades, Diferentes Ideias
Cada criança constrói a sua percepção da morte, que vai evoluindo ao longo da idade. «Uma criança pode encontrar inúmeros exemplos de morte, por exemplo, numa folha caída ou num animal morto, e observar que este não se move nem reage a qualquer estímulo. Isso suscita-lhe curiosidade e ela procura rapidamente uma explicação junto de um adulto ou de outra criança. A partir dessas explicações ou crenças, ela desenvolve as suas próprias ideias. Tanto o que lhe é dito, como o que não se diz (que passa nalguns casos pelo silêncio ou pela fuga à questão), tem uma grande repercussão no imaginário infantil e no seu desenvolvimento», refere Abílio Oliveira, no livro Ilusões na Idade das Emoções (F.C. Gulbenkian, 2008).
Em geral, consideram-se quatro estágios, que se sucedem no tempo, desde o nascimento até à idade da adolescência. Porém, deveremos ter em atenção, que, tal como referi no início do artigo, depende de cada criança e nem todas as crianças passam por todos estes estágios.
Apesar do S. ter 4 anos, é importante que todos os pais com filhos mais novos e/ou mais velhos estejam também inseridos neste tema. Assim sendo, irei abordar desde o estágio de bebé até à adolescência.

Até aos dois anos
A morte tende a ser entendida como a separação de alguém que lhe é querido (em especial a mãe ou o pai) e como perda do conforto que sente. O bebé reage à ausência de uma figura significativa, revelando dificuldade em comer, dormir ou mesmo manter hábitos de higiene já adquiridos.

Entre os três e os cinco anos
A morte é vista como algo temporário e reversível, ou como uma espécie de castigo que pode terminar a qualquer momento; a criança acredita ter pensamentos mágicos e que podem “trazer de volta alguém que morreu” ou, pelo contrário, provocar a morte a alguém; pode sentir-se culpada pelo que aconteceu ou pelo que não consegue fazer, pois as razões do fim da vida (morte) são mágicas e misteriosas. Recusa-se a aceitar a morte como o fim, e é incapaz de imaginar a vida sem o pai ou a mãe, o que por norma faz com que a criança sinta até medo de morrer e não poder voltar a estar com nenhum dos seus progenitores ou cuidadores, que são as suas figuras de protecção, sentindo assim, o pânico da separação e da possibilidade de ficar desprotegido; pode também recear que quem morreu sinta frio ou fome, que esteja zangado ou triste, ou ficar zangado se ele(a) não comparecer na sua festa de aniversário, pois, interiormente, ela continua muito ligada a ele, pois tal como acima referi, a criança não aceita a morte como um fim. O sentimento de “desprotecção” é o maior causador do medo da morte e não a morte no conceito que o adulto conhece.

Entre os seis e os nove anos
A criança começa a perceber que a morte é permanente e comum a todos os seres humanos e animais; mas, mentalmente, acredita que ela e os seus familiares, ao contrário de outros, nunca irão morrer. Nesta idade, a morte é representada como um monstro, um papão, muito também frequente o interesse pelas causas e pelo processo de decomposição decorrente da morte, que aprendem na escola em relação às plantas e animais.

A partir dos dez anos e até à adolescência
A morte passa a ser entendida, como um acto final e irreversível. Ou seja, começa a ser percebida como fazendo parte da vida. As maiores interrogações surgem na adolescência, com questões ligadas a religiões, a rituais de espiritualidade e do sentido da vida.
Por isso, a primeira coisa a fazer, quando o vosso filho(a) vos questionar sobre a morte, é perguntar-lhe o que é a morte. A partir daí, e depois de algumas informações que vos deixei aqui, penso que será mais fácil responder. Espero ter ajudado.

Bem Hajam.

Suzana Pratas
Pós Graduada em Psicologia da Saúde 


Obrigada Suzana!

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sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

Elogios matinais

Estava eu a arranjar-me, mais especificamente a maquilhar-me, na fase de passar um lápis preto nos olhos e começa o Santiago:

- Mãe, porque fazes isso todos os dias?
- Para ficar mais bonita.
- Mas tu já és bonita! 

Elogios matinais tão bons!!!
BOM DIA!

quinta-feira, 23 de janeiro de 2014

Um cantinho no céu

Depois do dia difícil de ontem, hoje foi dia de me dedicar a mim mesma e revigorar.

Com o voucher da Dermofashion que o marido me ofereceu há poucos dias, fui fazer uma tão esperada massagem de relaxamento tranquility. Trata-se de uma massagem feita com óleos e pedras quentes, num ambiente intimista e tranquilo, com música de fundo super calma. Fez-me tão bem!!!
Depois da massagem, tive direito a descontrair um pouquinho mais na companhia de uma bolacha e um belo chá quente.

Sinto-me bem, super calma e descontraída. É incrível como uma massagem pode fazer tanta diferença e, para além de revigorar o corpo, influenciar também o nosso estado de espiríto. Como o marido já me disse, estou ZEN. 

Deixo-vos algumas fotos.










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quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Um dia para esquecer

A noite passada foi terrível com o baby G. constantemente a querer mamar. (Sim, ele ainda mama!)
De manhã estava mais morta que viva e a acompanhar tinha uma grande enxaqueca. A tempo de tomar um belo banho, antes que todos acordassem, aproveitei cada gota de água bem quente para relaxar. A pior coisa que se pode fazer para ter uma pele fantástica, eu sei! Mas não passo sem!
Tudo o resto foi o normal até ao almoço.
O baby G. tinha consulta de rotina e, por isso, fui buscá-lo mais cedo ao colégio. Tiveram de acordá-lo da sesta para que chegássemos a tempo. Mas ele ficou tão desnorteado por não ter dormido o necessário... Foi birra ao entrar no carro porque não queria ir para a cadeira. Foi birra na sala de espera porque queria ir para a rua. Foi birra no consultório porque, no final, não queria que o vestisse. Foi birra no secretariado, enquanto me passavam uma declaração de presença. Cheguei a casa exausta!
Já no conforto do lar dei-lhe um banho para acalmar. Ele adora! Mas logo depois, quando foi hora de comer, saiu mais uma birra daquelas. Só me apetecia fugir!!!
Finalmente, deitei-o e adormeceu. Dormiu cerca de 30 minutos e está com energia para dar e vender. E eu de rasto! A desejar silêncio e descanso.


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terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Um babete, por favor!

Já referi algumas vezes que gosto imenso da Coelhinho Pompom, uma marca super gira, única e cheia de personalidade. 

Se, por norma, gosto de surpreender, há dias em que a surpreendida sou eu. E hoje foi dia!

A Miú escreveu um artigo no blog da Coelhinho em que o Guilherme é o centro das atenções, com as roupinhas que lhe comprei da marca. Estou a babar!

Vejam aqui.


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domingo, 19 de janeiro de 2014

Real life

Um anúncio publicitário fantástico que mostra a realidade do que é ser-se pai e mãe, bem como todo o amor que se sente por um filho. Adorei!


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sábado, 18 de janeiro de 2014

A Revolta dos Perús

Há imenso tempo que não ia ao cinema. Mais... Nunca tinha ido sozinha com os meus 4 filhos mais velhos. Mas hoje, com o pai ocupado e o baby G. super bem entregue, durante 2 horas lá fomos nós.

O filme escolhido foi "A Revolta dos Perús", um filme de animação super divertido para a criançada que conta a história de um perú que faz tudo para salvar os milhões da sua espécie de serem sacrificados no Dia de Acção de Graças Americano, por parte dos humanos. Recomendo!



Fiquei super orgulhosa dos meus filhos, que são lindos e maravilhosos e se portaram muito bem. Sem dúvida, uma experiência que pode ser repetida muito mais vezes.


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quinta-feira, 16 de janeiro de 2014

Nutricientistas - Aprender brincando

Na sequência de uma situação de desemprego, a V. foi obrigada a reflectir sobre o que poderia fazer para não ficar a maldizer a vida e o país em que vive. O seu gosto de contar histórias aos seus filhos e de fazer experiências com eles, em casa, aliou-se à sua formação, surgindo assim a NutriCientistas.

A NutriCientistas alia a paixão pelas crianças, pela ciência, pela nutrição e por histórias.  É um projecto original de educação alimentar e científica, desenvolvido a partir do conto de histórias infantis, transmitindo de uma forma divertida conceitos de alimentação saudável, nutrição e ciência.
Através da realização de workshops são contadas histórias onde, no seu decorrer, se realizam várias actividades e experiências divertidas, que podem ir de poções mágicas com sumos de fruta (sem problema nenhum dos meninos e meninas se transformarem em sapos), a frutas sem sabor (fazendo perceber o poder do olfacto) ou ainda "iogurtes confusos" e esparguetes às cores, sempre com alimentos dos mais conhecidos aos mais invulgares. 



Visitem a página de facebook aqui.

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terça-feira, 14 de janeiro de 2014

Cor do Ano - Radiant Orchid

Foi revelado pela Pantone qual a cor de 2014. A escolhida foi a Radiant Orchid (18-3224), uma harmonia de tons fúscia, roxo e rosa, que inspira confiança e emana alegria, amor e saúde. É uma cor que está associada à inovação e expansão da criatividade.


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Vencedor do Passatempo Sanimaia

A felizarda que vai receber em sua casa este lindíssimo stand cake é...





ALDA TEIXEIRA

MUITOS PARABÉNS!!!




Fico a aguardar o seu contacto.


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segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Quartos partilhados

Um dos primeiros post que fiz quando criei o blog, foi este com inspirações de quartos para 4.

Quando a família aumenta nem sempre é possível aumentar a casa à medida de cada novo membro, não sendo possível que cada criança tenha o seu próprio quarto, quer seja por razões económicas ou de afectos que nos ligam a um determinado lugar, o qual não queremos que deixe de fazer parte das nossas vivências. E, quando assim é, a opção passa muito pela partilha do mesmo quarto por mais do que um filho.

Cá em casa foi o que aconteceu! Poderíamos ter mudado de casa aquando do nascimento de mais filhos (até ponderámos bastante sobre o assunto!), mas optámos por não fazê-lo, uma vez que adoramos a zona onde moramos e temos todos os tipos de serviços praticamente à porta (farmácia, mercearia, hospitais, escolas, lojas diversas, ...).

Tornou-se, então, imperativa a partilha de quartos entre irmãos. A F., sendo menina, é a única que tem um quarto só para ela, sendo a partilha feita apenas por rapazes. Mas atenção! Isto não significa que não haja trocas esporádicas, pois não são poucas as vezes que, por exemplo, a F. e o S. grande pedem para dormir juntos. Eu pessoalmente não vejo qualquer problema nesta mistura de géneros.

Enfim... Por tudo isto, decidi mostra-vos algumas inspirações para quartos a partilhar, desta vez, por duas crianças.














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domingo, 12 de janeiro de 2014

Domingo caseiro

Assim que abri a janela, logo pela manhã, percebi que o dia ia ser frio e de chuva. O vento era forte, provocando um dançar desengonçado das árvores que se avistam da janela. O céu estava cinzento, não fazendo prever que houvesse um qualquer raio de sol que lhe desse mais cor e alegria.

Não houve dúvidas... O domingo seria passado em casa, a sete, com muito mimo e brincadeira.

Como vem sendo hábito, um dos entretens esteve na cozinha. Desta vez, decidimos fazer cupcakes de baunilha com cobertura de chantilly e pintarolas que ficaram deliciosos. Houvesse mais e mais tinham comido.

Antes da colocação da cobertura

Com a cobertura final

Receita

110gr de manteiga
110gr de açúcar
2 ovos
1/2 colher de chá de açúcar de baunilha
140gr de farinha
1/4 colher de chá de fermento
1 pacote de natas
3 colheres de sopa de açúcar em pó
Pintarolas (para decorar)

Massa:
Derrete-se a manteiga e mistura-se com o açúcar mais comum e o de baunilha. Juntam-se os ovos, a farinha e, por último, o fermento. Coloca-se a massa em formas (encher no máximo a 3/4 da forma) e leva-se ao forno, pré aquecido a 180º, cerca de 20 minutos.

Cobertura:
Batem-se as natas frescas com o açúcar em pó. (Super simples!) E decora-se com pintarolas.


Nota: O usual é colocarem-se formas de papel frisado no interior das formas de alumínio ou silicone. Mas estas que utilizei, da Purpurina Party Design   têm uma estrutura para cozer o cupcake sem deformar, pelo que podem ir directamente ao forno, sendo uma excelente opção.


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sábado, 11 de janeiro de 2014

Se o Amor nos leva...




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quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

O meu Amor

O amor é o sentimento mais lindo e mais puro que conheço. A capacidade que o ser humano tem de amar e se dedicar a uma “alma gémea” é fascinante. Não existe explicação. Simplesmente sente-se e pronto.

A minha história de amor com o H. é super engraçada e romântica. Conhecemo-nos numa fase complicada da minha vida. Uma fase em que me sentia muito em paz comigo mesma e em que gostava de me isolar, passando a maior parte do tempo no meu canto, entre trabalho e casa, sendo raríssimas as saídas. Contudo era super bajulada por velhos amigos quando encontrávamos muito ocasionalmente.

Num desses encontros ocasionais conheci o H. Um rapaz simpático, de bem com a vida, divertido. Cruzámo-nos várias vezes entre amigos e começámos a falar imenso, até que as conversas passaram a ser diárias. Conversas de amigos, de grandes amigos, daqueles que contam tudo um ao outro, que fazem tudo para ver o outro bem e feliz. Conversas de uma cumplicidade sem fim. Se havia alguém que demonstrava que me queria ver bem e feliz era, sem dúvida, o H.

Três meses depois de nos conhecermos foi o meu aniversário. Foi a primeira vez em que ele me surpreendeu, estava eu a trabalhar. Em pleno trabalho apareceu uma senhora a perguntar por mim. Tinha uma rosa vermelha lindíssima com um cartão para me entregar. De quem seria? Nunca ninguém me tinha oferecido uma rosa! Surpresa das surpresas. Era do H.! Um gesto simples mas que demonstrava todo o carinho que sentia por mim.

Algum tempo depois fui pedida em namoro. Não! - disse eu. Éramos tão amigos, tão cúmplices que nada poderia estragar isso. A verdade é que com o passar do tempo e muitas conversas à mistura, acabei por ceder e aceitei.

A nossa relação tinha tudo para dar certo! Ele tornara-se no meu melhor amigo (e vice-versa). Reinavam entre nós a confiança, o respeito, a verdade… Com ele, eu ria e sorria. E tudo isto era amor! Um amor lindo, que me fazia bem, que me iluminava, que me orientava numa direcção onde tudo era maravilhoso. Um amor que me fazia sentir bem e me causava borboletinhas na barriga quando estávamos juntos. Um amor puro, transparente. Um amor de sonho!

Hoje agradeço a Deus por ter colocado este homem fantástico na minha vida. Bom marido, bom pai, bom companheiro, bom amigo. Um homem com um coração enorme, que está sempre do meu lado nos melhores e piores momentos. Um homem que me apoia em tudo, mas também me aponta o dedo e me faz ver a razão quando não a tenho. Um homem que deu o que de melhor há no mundo: filhos. Um homem que também tem alguns defeitos,  mas com os quais aprendi a lidar. Porque o amor também é isso: aceitar o outro como ele é, com as virtudes e os defeitos e algumas arestas limadas.

Imagino-nos velhinhos a passear de mãos dadas pela rua, com a transparência de toda a ternura  e todo o amor que emana entre nós.


Acreditem! Acreditem sempre no amor. Acreditem que ele existe, que ele acontece. Mesmo quando menos esperamos.


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terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Pérolas, sim!!!

As pérolas sempre fizeram parte de looks clássicos e sofisticados, sendo um ícone de elegância. Mas a sua associação a um estilo mais trendy está também em destaque, sendo uma tendência.
A diversidade de opções para a sua utilização é imensa. Aplicadas em roupa, sapatos, clutchs, luvas, ou em simples pulseiras e brincos ou outros acessórios, tudo vale!
Inspirem-se!
























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